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Em março, nossos viajantes viveram experiências únicas em três continentes diferentes. De Portugal ao Extremo Oriente, cada roteiro trouxe histórias especiais para contar. Vamos reviver esses momentos? O encanto do Rio Douro e as tradições portuguesas Durante sete dias, nossos viajantes se encantaram com as paisagens de vinhedos que descem até as águas tranquilas do rio. No Porto, além da vista panorâmica da cidade, houve visita às caves de vinho do Porto em Vila Nova de Gaia, onde aprenderam sobre os segredos dessa bebida tão característica. As cidades históricas de Guimarães e Braga transportaram o grupo para as origens de Portugal, enquanto Aveiro surpreendeu com seus canais e os tradicionais moliceiros - barcos coloridos que hoje levam turistas, mas que no passado eram usados para colher algas. Na Feira da Foda em Pias de Monção, todos puderam experimentar o autêntico cordeiro à moda da região, além de apreciar o artesanato local e apresentações folclóricas. Do Japão à Holanda: o esplendor das florações Enquanto isso, outro grupo vivia uma jornada inesquecível pela Ásia e Europa durante o espetáculo da primavera. No Japão, a temporada do Sakura (floração das cerejeiras) transformou cada cidade em um cenário de sonho. Em Tóquio, a combinação da modernidade dos grandes prédios com a tranquilidade da Cerimônia do Chá mostrou os contrastes do país. Hakone revelou o majestoso Monte Fuji, enquanto Kyoto, com seu Pavilhão Dourado e a misteriosa Floresta de Bambu de Arashiyama, foi sem dúvida um dos pontos altos. Já em Hiroshima, a visita emocionante ao Memorial da Paz trouxe reflexões profundas sobre a história moderna. A passagem pela Coreia do Sul mostrou outro aspecto da Ásia, com Seul impressionando pela arquitetura do Palácio Real e pela curiosa Zona Desmilitarizada. O grand finale na Holanda foi perfeito: o Parque Keukenhof em plena floração das tulipas cria um tapete colorido que parece infinito, contrastando com os canais serenos de Amsterdam. Uma verdadeira celebração! E você, já escolheu sua próxima viagem? Aproveite para conferir nossos roteiros e viver sua própria aventura!

Março na Domundo: Cruzeiro pelo Douro, Cerejeiras no Japão e Tulipas na Holanda

Confira as nossas viagens em grupo com acompanhamento de guia brasileiro realizadas em março!

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Fevereiro foi um mês incrível na Domundo! Nossos viajantes exploraram destinos incríveis, viveram experiências únicas e mergulharam em culturas fascinantes. Vamos relembrar os melhores momentos desses roteiros que encantaram nossos passageiros? Carnaval na Esplêndida Tunísia O Carnaval na Tunísia foi uma verdadeira imersão em paisagens deslumbrantes e história milenar. Nossos viajantes começaram a jornada em Túnis, onde visitaram o renomado Museu Nacional do Bardo e as impressionantes Ruínas de Cartago. A encantadora aldeia de Sidi Bou Said, com suas casinhas azuis e brancas, foi um dos momentos mais fotografados do tour. O roteiro seguiu para El Jem, onde o coliseu romano deixou todos deslumbrados, e para o icônico lago salgado de Chott el Jerid, um cenário que parece de outro planeta. A Tunísia também surpreendeu com seus mercados coloridos e efervescentes, além das hospedagens em balneários como Sousse, Djerba e Hammamet. E, claro, Tozeur, cenário de grandes produções cinematográficas. Sem dúvidas, uma viagem cheia de cultura e belezas naturais. Austrália e Nova Zelândia: Cruzeiro no Royal Princess Para quem busca uma combinação de natureza e cultura, o cruzeiro de 13 noites a bordo do Royal Princess foi a escolha certa. Na Nova Zelândia, nossos viajantes exploraram Auckland, com sua Sky Tower e as fascinantes Waitomo Caves. O tour também incluiu uma visita ao cenário de O Senhor dos Anéis em Hobbinton e ao Parque Geotérmico Wai-O-Tapu, com seus gêiseres e piscinas de lama borbulhante. Já na Austrália, Sydney roubou a cena com sua icônica Opera House e o passeio pelo Featherdale Wildlife Park, onde foi possível ver coalas e cangurus. O Scenic World, com suas vistas panorâmicas deslumbrantes, foi outro ponto alto. E para garantir o máximo de conforto, o roteiro incluiu pernoites em Santiago, com visitas guiadas pela capital chilena. Grande Tour da Indochina: Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã Uma viagem de 22 dias pela Indochina foi a escolha perfeita para quem busca mergulhar em culturas milenares e paisagens de tirar o fôlego. Em Bangkok, os viajantes se encantaram com o Palácio Real, o Templo do Buda de Esmeralda e o vibrante Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. Em Luang Prabang, no Laos, a mistura de charme colonial francês e tradição asiática conquistou os viajantes, especialmente durante a Cerimônia Tak Bat e o passeio de barco pelo Rio Mekong. No Camboja, os Templos de Angkor Wat, Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, foram um verdadeiro espetáculo. Já no Vietnã, o roteiro incluiu desde a efervescente Ho Chi Minh até um cruzeiro pela Baía de Halong, passando pela encantadora Hoi An e pela capital imperial Hue. Os viajantes também tiveram a oportunidade de conhecer Doha, no Qatar, com visitas guiadas pela capital. E você, já escolheu seu próximo destino com a Domundo? Aproveite para conferir nossos roteiros e viver sua própria aventura!

Aconteceu em Fevereiro: Tunísia, Austrália e Nova Zelândia e Indochina

Confira as viagens que aconteceram em fevereiro na Domundo!

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Tem destino que já chega com trilha sonora própria. E Cuba é um deles. Se a gente pudesse resumir essa viagem em uma cena, talvez fosse um Cadillac conversível cortando Havana ao som de mambo ou rumba, com o aroma de um bom charuto cubano e o sabor refrescante de um mojito. Foi assim que nosso grupo começou 2025: desbravando Cuba, entre fortalezas históricas, praias que desafiam qualquer filtro do Instagram e uma cultura que resiste e encanta. Havana: um museu a céu aberto Poucas cidades no mundo têm tanta personalidade quanto Havana. Nossa turma caminhou por entre belíssimas fachadas e praças coloniais que parecem paradas no tempo – mas com um ritmo de vida pulsante. Entre os destaques, um city tour a bordo de Cadillacs coloridos, paradas estratégicas para rum, café e charuto (tudo devidamente degustado, claro) e aquele brinde clássico na Bodeguita del Medio. Varadero: azul, areia e sombra & água fresca Depois da imersão na capital, a ordem era desacelerar – e não há lugar melhor para isso do que Varadero. O surpreendente Panamá Saímos das ruas nostálgicas de Havana para uma cidade de skyline afiado e shoppings gigantes. O Canal do Panamá impressionou, como sempre, mas o Casco Viejo roubou a cena com seus bares charmosos e cafés históricos. No fim das contas, foi uma viagem que mostrou os dois lados do Caribe: o que se agarra às raízes e o que se reinventa. E quem foi, voltou com muitas histórias para contar! 😉 Pronto para programar sua próxima aventura? Na Domundo, desenhamos roteiros artesanais que conectam você a lugares e culturas de forma única. Cada detalhe é planejado com cuidado, garantindo experiências no lugar certo, na hora certa. Confira nossos roteiros e descubra o mundo com a gente!

Aconteceu em Janeiro: Cuba e Panamá

Um tour entre história vibrante, praias paradisíacas e sabores únicos.

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Dezembro trouxe o encanto do Natal  e a magia das celebrações de Réveillon  em roteiros que uniram tradição, festividade e paisagens inesquecíveis. Tivemos momentos especiais em cruzeiros pelos Mercados de Natal na Europa , a celebração dos 10 anos de histórias da Domundo , e despedidas do ano na África do Sul , Colômbia  e Tunísia . Confira os destaques das aventuras vividas pelos nossos grupos: 10 Anos de Histórias Domundo: Mercados de Natal com Cruzeiro pelo Reno & Concerto de André Rieu A celebração dos 10 anos da Domundo foi um marco em dezembro. Um grupo especial, acompanhado pelos diretores André Salgado e Fernanda Firmeza , embarcou em uma jornada inesquecível que começou na charmosa Lucerne  e seguiu por cidades como Colmar  e Estrasburgo . O ápice foi o mágico Concerto de Natal de André Rieu , em Maastricht, embalado por valsas, canções natalinas e o espírito de celebração. A experiência foi enriquecida com um cruzeiro pelo Reno , visitando vilarejos pitorescos como Koblenz  e Rüdesheim , e momentos únicos como a subida ao Monte Titlis  e a visita ao Museu do Chocolate Lindt . Já o segundo grupo, que fez o mesmo roteiro, vivenciou toda a magia natalina dos Mercados de Natal, explorando os mesmos destinos encantadores. Réveillon na Colorida Colômbia e Caribe A despedida de 2024 foi cheia de cores e alegria na Colômbia. Cartagena das Índias , com sua atmosfera colonial e festiva, foi palco da virada do ano. Momentos únicos incluíram o charme das ruas de Getsemaní , o luxo do Hotel Grand Sirenis em San Andrés , e a história vibrante de Bogotá  com visitas ao Museu do Ouro e à Catedral de Sal de Zipaquirá. Réveillon na Fascinante África do Sul Um Réveillon de tirar o fôlego na Cidade do Cabo  deu início a uma jornada pelo coração da África do Sul. De safáris emocionantes no Parque Nacional Pilanesberg  aos passeios por vinícolas no Vale de Constantia, cada dia foi uma descoberta. Destaque para a celebração na região de Waterfront , com vistas incríveis da Montanha da Mesa. Réveillon na Esplêndida Tunísia A Tunísia brilhou com três grupos celebrando um sucesso absoluto. De ruínas romanas impressionantes em El Jem  às paisagens cinematográficas do Deserto do Saara  e ao charme de aldeias como Sidi Bou Said , o roteiro foi uma imersão cultural completa. A celebração de Réveillon e a passagem por balneários sofisticados como Hammamet  e Djerba  foi o toque final de uma viagem inesquecível. Pronto para programar sua próxima aventura? Na Domundo, desenhamos roteiros artesanais que conectam você a lugares e culturas de forma única. Cada detalhe é planejado com cuidado, garantindo experiências no lugar certo, na hora certa. Confira nossos roteiros e descubra o mundo com a gente!

Aconteceu em Dezembro: Viagens pelos Mercados de Natal e Réveillon ao redor do mundo

Descubra os destinos que marcaram dezembro com a Domundo!

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Bem-vindos à cidade onde a magia do Natal nunca termina! Em Rovaniemi, no coração da Lapônia finlandesa, não importa a época do ano: o espírito natalino está sempre presente, trazendo o Papai Noel para bem perto de quem visita essa região única, onde neve, renas e luzes dão um toque especial a cada estação. Reconstrução com alma natalina: a história de Rovaniemi Rovaniemi tem uma história marcada pela superação. Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi quase totalmente destruída, mas renasceu com um novo planejamento urbano que recriou suas ruas com o formato dos chifres de uma rena, homenageando um dos símbolos mais queridos da Lapônia. A história de Rovaniemi como "cidade do Papai Noel" começou de forma inesperada. Nos anos 1950, Eleanor Roosevelt, então primeira-dama dos Estados Unidos, decidiu visitar a Lapônia para ver a reconstrução. Para recepcioná-la, os moradores construíram uma aconchegante e charmosa cabana ao norte da cidade, que rapidamente se tornou uma atração local. Enxergando o potencial turístico e diante da urgência econômica de se reinventarem, a cidade resolveu abraçar de vez e disseminar a lenda de que Rovaniemi era a residência oficial de Papai Noel. Ao longo das décadas, a cidade criou a Vila do Papai Noel, um espaço mágico que recebe visitantes o ano todo e mantém viva a tradição natalina. Hoje, ninguém duvida que essa é a morada do bom velhinho. A vila do Papai Noel: a magia que atrai o mundo todo Aqui, as cartas que chegam de todas as partes do mundo são abertas pelos ajudantes do Papai Noel, e o espírito de Natal é cultivado em cada detalhe: da oficina de brinquedos aos correios, tudo contribui para que essa vila temática seja um lugar verdadeiramente especial. Os visitantes podem cruzar o Círculo Polar Ártico e mergulhar na atmosfera mágica do Natal, independentemente da época do ano. Aventura e natureza em qualquer estação Em Rovaniemi, a diversão vai além do Natal. No inverno, a cidade é um convite a atividades típicas da Lapônia, como andar de trenó puxado por renas e ver o já mencionado espetáculo da aurora boreal, por exemplo. Embora o Natal seja a grande atração, Rovaniemi também se destaca pela sua cultura. No Museu Arktikum, é possível mergulhar na história e nos costumes da Lapônia e do povo Sami, com exposições sobre a fauna e flora árticas, os fenômenos naturais e a vida dos povos nativos da região. A culinária também é uma experiência à parte: nos restaurantes locais, o menu inclui pratos típicos com carne de rena, peixe fresco e frutas silvestres, em uma combinação de sabores que reflete o clima ártico e as tradições finlandesas. Onde a magia nunca termina Entre a vila encantada do Papai Noel, as paisagens de inverno, as noites sem fim do verão e a rica tradição lapônica, a cidade oferece uma experiência única que convida todos a voltarem a ser crianças. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Rovaniemi: onde o espírito natalino dura o ano todo

A cidade que renasceu das cinzas da guerra e se tornou 'a terra do Papai Noel'.

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A Lapônia é uma das regiões mais intrigantes e misteriosas do norte da Europa. Localizada no extremo norte da Noruega, Suécia, Finlândia e parte da Rússia, seus invernos rigorosos e fenômenos naturais, como a aurora boreal e o sol da meia-noite, fazem dela um destino muito procurado por viajantes.   É também o lar do povo Sami, que ocupa essa região há milhares de anos, desenvolvendo uma relação especial com o meio ambiente ártico e criando uma cultura rica e complexa.   A natureza da Lapônia A Lapônia se destaca pelo seu clima subártico, que traz neve abundante e temperaturas extremas. Os dias no inverno são curtos, e o fenômeno da "noite polar" faz com que o sol desapareça por semanas em algumas áreas, deixando as paisagens sob um céu estrelado e, por vezes, iluminado pela aurora boreal. No verão, a situação se inverte, com o sol da meia-noite permitindo dias contínuos de luz e atividades ao ar livre que exploram florestas, montanhas e rios. O povo Sami e sua adaptação ao Ártico   Os Sami, também conhecidos como lapões, são um povo indígena da região ártica cuja ocupação da Lapônia data de cerca de 9.000 anos atrás. Eles são considerados um dos povos indígenas mais antigos da Europa, e sua história é marcada por uma capacidade de adaptação notável às condições extremas do clima ártico.   Ao longo dos séculos, os Sami desenvolveram práticas de sobrevivência específicas para suportar o frio intenso e o isolamento da região. No passado, muitos Sami viviam como nômades, movendo-se de acordo com as estações para acompanhar o movimento das renas, que são animais de grande importância cultural e econômica para esse povo. As renas forneciam carne, couro, leite e ossos, e a criação desse animal ainda é uma atividade fundamental para muitos Sami.   Para se proteger das temperaturas que podem chegar até -30°C durante o inverno, os Sami desenvolveram técnicas de vestuário e habitação adaptadas ao clima ártico. As roupas tradicionais, chamadas “gákti”, originalmente feitas de pele de rena para isolamento térmico, têm detalhes coloridos que simbolizam diferentes grupos familiares e regiões de origem.   As habitações tradicionais dos Sami eram cabanas temporárias, chamadas de “lavvu”, que lembram tendas e eram projetadas para reter o calor e resistir ao vento, permitindo mobilidade durante a criação de renas.   Tradições culturais e a importância do "joik" A cultura Sami é marcada por várias expressões artísticas e religiosas únicas, sendo uma das mais importantes o “joik”, um tipo de canto característico que serve como uma forma de conexão com as lembranças, emoções e pessoas queridas. Cada joik  é um tipo de retrato sonoro, que captura a essência de uma pessoa, animal ou até mesmo uma paisagem. O joik  é considerado uma forma de comunicação espiritual e, historicamente, fazia parte de cerimônias xamânicas, antes de o cristianismo se espalhar pela região e levar muitos Sami a abandonar essas práticas.   Além do joik , a arte Sami inclui também trabalhos em couro, madeira e chifres de rena. Os Sami confeccionam colares, bolsas, cintos e adereços, muitos dos quais são decorados com símbolos que representam aspectos da natureza, como o sol e as montanhas.   Vida moderna e cultura Sami hoje   Atualmente, embora muitos Sami tenham adotado um estilo de vida mais moderno e urbano, a criação de renas continua a ser uma prática importante, especialmente na Suécia e na Noruega, onde apenas os Sami têm permissão legal para criar esses animais. Ainda hoje, estima-se que haja cerca de 10 mil criadores de renas Sami, que desempenham um papel central na preservação da cultura e na economia da comunidade.   Hoje em dia, o pastoreio de renas não é mais a principal atividade Sami e a maioria das pessoas vive em casas escandinavas normais.   Com o poder de propagação da internet e conteúdos de viagem, a região segue capturando a atenção e atraindo aventureiros para a região, tendo agora o turismo como importante atividade econômica. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Uma imersão na cultura Sami

Mergulhe na cultura Sami e na beleza da natureza ártica na Lapônia.

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A aurora boreal é um dos espetáculos naturais mais fascinantes do planeta, pintando o céu com tons de verde, roxo, rosa e até vermelho, instigando viajantes de todas as partes a encarar o frio para poder presenciar esse show.   Você sabe exatamente como e por que as auroras acontecem?   A ciência por trás das luzes   O fenômeno ocorre quando partículas eletricamente carregadas do Sol (conhecidas como vento solar) colidem com gases na atmosfera terrestre. Essas colisões acontecem principalmente nas regiões polares, onde o campo magnético da Terra funciona como um funil natural – ele captura as partículas solares e as direciona para os polos norte e sul, concentrando-as nestas regiões.   Quando elas encontram diferentes gases atmosféricos, cada um produz uma cor específica: Oxigênio: verde e vermelho Nitrogênio: roxo e azul Hidrogênio: rosa   A força do Sol   O Sol é o grande maestro deste espetáculo luminoso. Durante as chamadas tempestades solares, enormes quantidades de partículas são ejetadas em direção à Terra. Quanto mais intensa a atividade solar, mais intensas e coloridas podem ser as auroras. Cientistas monitoram constantemente estas atividades para prever quando as exibições serão mais impressionantes.   Mitologia e histórias populares   Diferentes culturas interpretaram as auroras de maneiras distintas ao longo da história:   - Os Sami (povo nativo da Lapônia) acreditavam que as luzes eram as almas dos ancestrais falecidos; - Os vikings interpretavam como sendo as Valquírias – figuras femininas que escolhiam os guerreiros que seriam mortos nas batalhas – e suas armaduras, cheias de brilho, derramando luz; - Povos finlandeses associavam a uma raposa mágica correndo na neve, espalhando fogo com sua cauda.     Por que a Lapônia é um lugar tão especial para se ver a aurora?   A Lapônia, região que abrange partes da Finlândia, Suécia, Noruega e até mesmo Rússia, está localizada dentro do "cinturão da aurora" – uma zona onde as luzes são mais frequentes e intensas. Alguns fatores tornam esta região particularmente interessante:   1. Posição geográfica ideal - Proximidade do polo magnético   2. Condições naturais favoráveis - Baixa poluição e longos períodos de escuridão no inverno   3. Estrutura turística adaptada - Ampla oferta de transportes adequados para neve e acomodações devidamente preparadas para baixíssimas temperaturas   A natureza ao redor   A Lapônia ainda oferece um cenário complementar extraordinário:   - Florestas boreais cobertas de neve - Lagos congelados que refletem as luzes - Montanhas e planícies que criam horizontes abertos - Silêncio profundo que acompanha o espetáculo visual   Curiosidades científicas   A altura das auroras varia entre 60 a 1.000 km acima da superfície A intensidade varia conforme a atividade solar As cores também mudam dependendo da altitude da colisão Algumas auroras produzem sons crepitantes Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Aurora Boreal: uma jornada pela Lapônia

Saiba tudo sobre esse espetáculo natural. Descubra a história, a ciência e a beleza desse show de luzes.

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Só de pensar em uma massagem, automaticamente já relaxamos um pouco.   Entre as modalidades mais famosas do mundo, está a massagem tailandesa, técnica desenvolvida há cerca de 2.500 anos, fundamentada na medicina tradicional chinesa e Ayurveda.   Por muitos séculos foi aplicada somente em templos, visando não somente o aspecto físico, mas também espiritual.   Princípio básico   A massagem tailandesa considera o corpo como um sistema interligado. Ao trabalhar determinados pontos, o terapeuta não busca apenas o alívio localizado, mas sim um efeito que se propaga por todo o organismo, promovendo uma sensação geral de bem-estar. Benefícios Relaxamento profundo Um dos principais benefícios da massagem tailandesa é a sensação de relaxamento que ela proporciona. Através de alongamentos suaves e pressões nos pontos de tensão, essa técnica ajuda a liberar a tensão acumulada, promovendo um estado de calma e tranquilidade. Melhora da circulação Os movimentos rítmicos e a pressão aplicada durante a massagem estimulam a circulação sanguínea. Isso não só ajuda na oxigenação dos tecidos, mas também pode contribuir para uma recuperação mais rápida de lesões e fadiga muscular. Aumento da Flexibilidade Os alongamentos realizados durante a massagem tailandesa são excelentes para aumentar a flexibilidade. Eles ajudam a soltar as articulações e a melhorar a amplitude de movimento, o que é especialmente benéfico para aqueles que passam muito tempo sentados ou praticam esportes. Equilíbrio Energético A massagem tailandesa também é considerada uma forma de equilibrar a energia do corpo. Partindo do princípio de que o corpo possui canais de energia, a prática visa desbloquear esses caminhos, promovendo um fluxo harmonioso de energia vital. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Massagem tailandesa: técnica e benefícios

Descubra como a massagem tailandesa une corpo, mente e energia há mais de 2.500 anos.

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A história de um dos mercados mais incomuns do mundo começa quando pescadores locais estabelecem um ponto de venda para seus produtos frescos. Na época, a região se destacava por sua próspera atividade pesqueira, e o mercado servia como centro de distribuição natural para a comunidade. Algum tempo depois, em 1905, uma linha férrea foi construída para melhorar o transporte de mercadorias na região. Mas, em vez de relocar o mercado, os comerciantes optaram por dividir o espaço com o trem. Firme e forte – cada vez mais   Assim, até os dias de hoje, o mercado é montado sobre os trilhos do trem, que segue em plena atividade.   Frutas frescas, legumes, frutos do mar capturados naquela manhã, além de souvenirs e peças de roupa estão dispostos a poucos centímetros dos vagões que cruzam o mercado. A dança diária Oito vezes ao dia, uma rápida e precisa coreografia se desenrola no mercado. Ao primeiro sinal da aproximação do trem, os vendedores, em sua impressionante agilidade, recolhem mercadorias e desarmam suas barracas. Assim que a locomotiva segue seu caminho, todo o mercado volta à vida em um piscar de olhos. Definitivamente, uma maneira de fazer compras diferente de tudo que você já viveu.   Damnoen Saduak: uma história ainda mais antiga Os mercados flutuantes estão espalhados por toda a Tailândia. O mais famoso deles é justamente o Damnoen Saduak, que também se destaca por ser um dos mais antigos. Com mais de 150 anos de existência, esse mercado abrange aproximadamente 200 canais. Localizado próximo ao Mercado do Trem de Maeklong, é comum que os visitantes explorem ambos em uma única visita. Enquanto você navega em uma canoa pelos canais, encontrará vendedores oferecendo uma ampla gama de produtos, desde comidas até lembranças tradicionais. É possível fazer compras tanto nas barracas às margens dos canais quanto em barcos que navegam vendendo seus itens. Nem só de barco se passeia por aqui O mercado também pode ser explorado a pé ao longo das bordas, onde há diversas lojas e restaurantes. Você encontrará uma variedade de alimentos, como frutas, incluindo mangas e bananas, além de sorvetes, frutas exóticas e vegetais, que são trazidos principalmente de pomares locais em pequenos barcos a remo. A vida como ela é Além da infinidade de mercadorias, talvez o mais interessante seja conhecer esse modo tradicional de comércio e de vida do povo local. Em meio às cores e sabores, sempre é possível encontrar pessoas que estão dispostas a conversar e compartilhar histórias e saberes sobre a vida em tempos mais antigos. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Conheça o Mercado do Trem e o Mercado Flutuante da Tailândia

Explore o Mercado do Trem e o histórico Damnoen Saduak, dois dos maiores ícones da Tailândia.

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A relação entre luzes e o céu noturno fascina os humanos desde os primórdios.   Nas mais diversas culturas, seja por meio do fogo ou lâmpadas, o ato de iluminar a escuridão sempre fez parte de cerimônias e celebrações.   A tradição de soltar lanternas, por exemplo, conquistou diferentes partes do mundo ao longo do tempo. Na Tailândia, nosso destino, todos os anos, milhares de lanternas iluminam o céu em uma celebração repleta de força e beleza.   O simbolismo por trás da luz   As lanternas tailandesas, conhecidas localmente como khom loi , são parte fundamental da cultura local. Acredita-se que, ao soltar uma lanterna, as pessoas também soltam suas preocupações e angústias.   Na tradição budista, religião principal do país, a luz representa sabedoria e iluminação.   Assim, os monges locais frequentemente lideram cerimônias onde ensinam sobre a importância deste ato contemplativo.   A produção artesanal O processo de confecção de uma lanterna tradicional é minucioso. O papel de arroz ou seda é delicadamente dobrado e colado a uma estrutura de bambu. No centro, uma pequena fonte de calor – tradicionalmente uma vela de cera – aquece o ar dentro da lanterna, permitindo que ela flutue.   O aspecto familiar e comunitário A beleza dessa tradição está também no seu poder de união. Além de produzirem juntos as lanternas, famílias e amigos se reúnem compartilhando histórias e fortalecendo laços. O momento de soltar as lanternas é sempre coletivo, criando uma atmosfera de contemplação e alegria compartilhada.   Preservando a tradição hoje A tradição das lanternas flutuantes nos lembra da importância de manter vivos os costumes que nos conectam uns aos outros e à nossa história. É uma prática que continua inspirando pessoas ao redor do mundo, mostrando como um gesto simples pode carregar tanto significado. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

A tradição do Festival das Lanternas

Conheça o simbolismo das lanternas tailandesas.

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O Ninho do Tigre, conhecido localmente como Paro Taktsang, é um dos locais mais icônicos e reverenciados do Butão. Localizado a 3.000 metros de altura, nas montanhas de Paro, o mosteiro encanta tanto pelos seus aspectos espirituais quanto pela vista que oferece. Este lugar sagrado é visitado por praticantes budistas e viajantes que buscam uma conexão com a cultura butanesa e um momento de contemplação e aventura.   História e importância religiosa    Construído no século XVII, esse templo é um feito impressionante. Segundo a lenda, o Santo Padmasambhava (também conhecido como Guru Rinpoche) chegou ao local nas costas de um tigre para meditar, dando origem ao nome e à importância do templo.   Construção impressionante  Erguido em uma encosta rochosa, o mosteiro parece quase impossível de alcançar. A estrutura se integra ao cenário natural, com suas paredes brancas e telhados dourados contrastando com as pedras da montanha. Apesar do desafio de chegar até lá, o esforço é recompensado pela beleza e serenidade que o lugar transmite. Além disso, o design do mosteiro reflete a típica arquitetura butanesa, marcada por uma simplicidade harmoniosa e por detalhes que carregam simbolismos budistas.   A caminhada até o mosteiro  A caminhada até o templo, uma jornada espiritual cercada por paisagens tranquilas e vistas panorâmicas, dura algumas horas. A trilha até o Ninho do Tigre é um dos grandes atrativos para quem visita o local. A caminhada é envolvente, oferecendo vistas de tirar o fôlego ao longo do caminho. Aqui, a jornada é tão importante quanto o destino, proporcionando um momento de reflexão e contato com a natureza.   Visita ao mosteiro   Ao chegar ao Ninho do Tigre, os visitantes são recebidos com uma atmosfera de paz e introspecção. Aqueles que entram no mosteiro têm a oportunidade de conhecer seus espaços internos, onde monges budistas realizam suas práticas diárias. No interior, as paredes são adornadas com pinturas e estátuas de divindades budistas, criando uma sensação de reverência e devoção.   Dicas para os visitantes  Para quem vai visitar o Ninho do Tigre, é recomendável ir bem preparado. É importante levar água, usar roupas confortáveis e calçados apropriados para a caminhada. Além disso, como o mosteiro é um lugar sagrado, é essencial respeitar as tradições locais, o que inclui trajes discretos e um comportamento respeitoso.   Visitar o Ninho do Tigre é uma experiência que marca pela sua profundidade espiritual e pela beleza do ambiente. É uma das atrações mais procuradas por quem deseja conhecer de perto o patrimônio cultural e religioso do Butão.   De artefatos religiosos a pequenos detalhes na construção, o templo está cheio de pequenos segredos esperando para serem descobertos. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Ninho do Tigre: um lugar de espiritualidade e beleza

O Ninho do Tigre, conhecido localmente como Paro Taktsang, é um dos locais mais icônicos e reverenciados do Butão. Localizado a 3.000...

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No Butão, as roupas contam histórias, transmitem tradições e estão previstas até mesmo em lei. O Gho e o Kira, os trajes masculinos e femininos, respectivamente, são vestidos com orgulho pelos butaneses e são parte inseparável de sua identidade.   Gho: o traje masculino   O Gho é a vestimenta tradicional masculina no Butão. O governo determina que todos os homens que ocupam cargos públicos ou trabalham em escolas vistam o Gho, que também deve ser utilizado em eventos formais.   Principais características   Formato similar a um quimono, estendendo-se até os joelhos Amarrado na cintura com um cinto denominado kera Cria um bolso frontal espaçoso, útil para carregar itens pessoais Usado com meias longas e calçados tradicionais Tecidos com padrões variados, desde listras simples – na maioria das vezes, verticais – até desenhos elaborados   Kira: A indumentária feminina   O Kira, traje feminino, apresenta uma estrutura mais complexa:   Constitui-se de um tecido retangular que envolve o corpo inteiro Fixado nos ombros com alfinetes ou broches de prata Ajustado na cintura por um cinto-tecido, também chamado kera Complementado por uma blusa de mangas curtas (wonju) e um casaco curto (toego) Apresenta frequentemente estampas – na maioria das vezes, com listras horizontais, e cores diversificadas   Identidade cultural   Dada a beleza das roupas, é normal ter curiosidade, querer experimentar e até levar para casa alguma peça. Contudo, é importante lembrar que o Gho e o Kira são muito além de simples souvenirs turísticos. Eles representam uma parte fundamental da identidade cultural butanesa. Procure manusear e usar essas vestimentas com respeito e admiração. Trajar um Gho ou Kira é uma forma de demonstrar respeito pela cultura local, sendo extremamente adequado quando realizada durante a participação em um Tshechu. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Gho e Kira: vestes tradicionais do Butão

Conheça as vestes que narram a rica identidade cultural do Butão.

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Bem-vindo ao mundo colorido e mágico do Festival Tshechu, no Butão! Este guia levará você por uma jornada através de uma das celebrações mais importantes e animadas deste reino do Himalaia. O Tshechu é uma expressão viva da cultura, espiritualidade e alegres tradições butanesas. História e significado do festival Tshechu significa "dia dez", referindo-se aos festivais que acontecem no décimo dia do mês lunar butanês. Com suas raízes envoltas em tradições antigas, acredita-se que a origem do Tshechu esteja relacionada às celebrações em homenagem a Guru Rinpoche, também conhecido como Padmasambhava, a figura que trouxe o budismo para a região. Sua influência espiritual moldou profundamente a cultura do Butão, e o festival, ao longo dos séculos, se tornou um pilar de devoção e união para as comunidades locais. O Tshechu celebra os ensinamentos de Guru Rinpoche e oferece à comunidade um momento de renovação espiritual, fortalecimento de laços e recebimento de bênçãos. A participação no festival é vista como uma oportunidade de purificação espiritual e atração de boa fortuna. Quando e onde acontece o Tshechu O Tshechu é celebrado em datas diferentes por todo o Butão. Cada dzongkhag (distrito) realiza seu próprio festival, geralmente no pátio do dzong local (fortaleza-mosteiro). A duração do festival varia de três a cinco dias, dependendo da localidade. As danças Cham: elemento central da celebração O ponto alto do Tshechu são as danças Cham, performances rituais executadas por monges e leigos em trajes e máscaras elaborados. Estas danças são consideradas uma forma de meditação e uma bênção para os espectadores. Apresentações do festival: ● Ao longo do evento, acontecem danças que celebram a cultura local e a espiritualidade, entre elas a Dança dos Quatro Veados (Sha Tsam), a Dança dos Pelage Gingsum, a Dança dos Heróis (Pacham), a Dança dos Veados e Cães (Shawo Shachi) e a Dança com Violão (Dranyeo Cham). ● Outras danças marcantes incluem a Dança do Chapéu Preto (Shana), a Dança dos 21 Chapéus Pretos com Tambores (Sha nga ngacham), a Dança dos Nobres e das Damas (Pholeg Moleg), a Dança dos Tambores de Dramitse (Dramitse Ngacham) e novas versões da Dança dos Veados e Cães.   ● O festival também apresenta danças simbólicas como a Dança dos Senhores dos Campos de Cremação (Durdag), a Dança das Divindades Aterrorizantes (Tungam) e a Dança dos Rakshas e do Julgamento dos Mortos (Ragsha Mangcham). ● Entre as apresentações, incluem-se também: a Dança do Mosteiro Tamzhing em Jakar, a Dança do Ging e Tsoling (Ging Dang Tsoling) e a Dança das Oito Manifestações de Padmasambhava (Guru Tshen Gye). Cada dança narra uma história ou ensina uma lição moral, contribuindo para a educação espiritual dos participantes. Vestimentas e máscaras: Expressões artísticas do festival As vestimentas e máscaras usadas durante o Tshechu são obras de arte elaboradas. As roupas são extremamente detalhadas e coloridas, frequentemente adornadas com figuras complexas. As máscaras, esculpidas e pintadas à mão, representam diversas divindades e personagens da mitologia local. O Tshechu e seu papel na sociedade butanesa O Tshechu desempenha um papel crucial na preservação da cultura butanesa. Ele fortalece o senso de identidade nacional e promove a continuidade das tradições entre as gerações mais jovens. Além disso, o festival tornou-se uma atração turística significativa, permitindo que visitantes de todo o mundo experimentem a cultura butanesa diretamente. Evidentemente, isso contribui para a economia local e para o desenvolvimento do turismo no país. O Festival Tshechu oferece uma perspectiva única da cultura do Butão. É uma celebração que nos cativa de diversas formas – das cores dos trajes aos sons dos cânticos e tambores, do aroma do incenso à emoção da devoção coletiva. Participar de um Tshechu é ser parte de uma tradição viva que conecta o passado ao presente. É uma oportunidade de experimentar a espiritualidade, a cultura e a hospitalidade butanesa em sua forma mais expressiva. Ao deixar o festival, você levará consigo memórias de danças e cores, e também uma compreensão mais profunda do espírito do Butão – repleto de alegria, devoção e senso de comunidade, que permanecerá com você muito tempo após o término do festival. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Tshechu: a genuína expressão da alma do Butão

Um festival que celebra cultura, cores e espiritualidade.

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Novembro foi marcado por viagens que trouxeram uma mistura única de espiritualidade, natureza e até uma certa dose de magia. Nossos grupos exploraram o Reino da Felicidade no Butão e o místico Nepal, participaram do encantador Festival das Lanternas na Tailândia e buscaram as fascinantes luzes da Aurora Boreal na Lapônia. Confira os momentos inesquecíveis vividos pelos viajantes! Butão & Nepal com Festival Tshechu no Reino da Felicidade Em novembro, um grupo mergulhou na serenidade do Butão, o pequeno e fascinante Reino da Felicidade. A aventura começou no Festival Tshechu, onde danças tradicionais, máscaras coloridas e a espiritualidade budista criaram uma atmosfera única. As paisagens dos Himalaias foram palco de momentos marcantes, como a subida ao icônico Tiger Nest, o Ninho do Tigre, e as visitas ao Punakha Dzong e ao Memorial Chorten em Thimphu. No Nepal, os viajantes exploraram o Vale de Kathmandu e se encantaram com a beleza de Pokhara e a vida selvagem no Parque Nacional de Chitwan. De Istambul, passando pelos templos budistas até as montanhas nevadas, o grupo viveu dias de profunda conexão com a cultura e a natureza. Tailândia no Festival das Lanternas Nada foi mais mágico que ver o céu da Tailândia se iluminar no Festival das Lanternas. Em Chiang Mai, os viajantes participaram dessa celebração, lançando suas lanternas ao céu em um balé de luzes. A experiência seguiu com visitas aos icônicos templos de Bangkok e aos vibrantes Mercado Flutuante e Mercado do Trem, até a calmaria das praias em Krabi. Aurora Boreal na Lapônia A magia das luzes no céu encantou o grupo que partiu em busca da Aurora Boreal. Oslo e Tromso, na Noruega, foram os pontos de partida para experiências como passeios de trenó com cães husky e a subida de teleféricos com vistas de tirar o fôlego. Na Suécia, o Sky Station no Parque Nacional de Abisko presenteou os viajantes com um jantar inesquecível sob as luzes do norte. Já na Lapônia Finlandesa, pernoitar em cabanas de vidro e visitar a Aldeia do Papai Noel trouxe um delicioso toque natalino. Pronto para planejar sua próxima aventura? Conheça esses e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Aconteceu em Novembro: Tours na Ásia e no Ártico

O místico Butão e Nepal, o Festival das Lanternas e a Aurora Boreal.

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Prepare o seu paladar! Está chegando a hora de provar o autêntico cannoli siciliano, a famosa iguaria que vai ressignificar o seu conceito de sabor. Origem difusa, fama concreta Imagine saborear um doce que atravessou séculos de história. O cannoli nasceu na Sicília, entre os séculos IX e XI, durante o período de influência árabe na ilha. Seu nome no singular é cannolo , que significa "pequeno tubo". (Logo, quando for pedir, já sabe: un cannolo, due cannoli) . As histórias sobre sua origem se dividem entre o sagrado e o profano, com versões que delegam sua origem tanto a freiras, como celebrações de fertilidade e até mesmo a haréns! Seja como for, a justa fama veio, e hoje o cannoli é conhecido em boa parte do mundo. A anatomia de uma delícia A casca é uma fina camada de massa frita, muitas vezes aromatizada com cacau ou vinho Marsala. Já o recheio é um creme de ricota, suave e doce, que pode ser salpicado com pedacinhos de chocolate ou frutas cristalizadas. No preparo, a massa é delicadamente enrolada em tubos metálicos e frita até dourar. O recheio é adicionado somente no momento de servir, garantindo frescor, mantendo a crocância e assegurando que cada mordida seja uma explosão de texturas. Do estalo da casca à cremosidade do recheio, todos os elementos se unem em um grande deleite dos sentidos. Aqui e agora O cannoli é um convite para se entregar aos prazeres da vida. Peça um cannoli, feche os olhos e absorva o momento. Afinal, algumas das melhores memórias de viagem são aquelas que criamos com nosso paladar. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Cannoli: sabor genuinamente siciliano

O cannoli siciliano combina casca crocante e recheio cremoso.

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Bem-vindo a Noto, cidade encantadora ao sudeste da Sicília!   Noto é um exemplo extraordinário de planejamento urbano e arquitetura do século XVIII, reconstruída após o devastador terremoto de 1693. Passear por suas ruas é testemunhar o talento e a visão dos arquitetos e artesãos da época, que criaram um conjunto harmonioso de edifícios que impressiona visitantes até hoje.   A Reconstrução de Noto: o nascimento de uma cidade barroca   Após o terremoto de 1693, que destruiu grande parte do leste da Sicília, Noto foi reconstruída em um novo local, a cerca de 10 km do original. Esta reconstrução ofereceu uma oportunidade única para os arquitetos e planejadores urbanos da época criarem uma cidade ideal, seguindo os princípios estéticos e urbanísticos do estilo em alta na época, o Barroco Tardio.   O projeto da nova Noto foi concebido como um conjunto coeso, com ruas de largura adequada, praças simétricas e uma hierarquia clara de edifícios públicos e religiosos. Esta abordagem resultou em uma cidade de beleza excepcional e harmonia arquitetônica.   Características do Barroco Tardio Siciliano   O estilo Barroco Tardio em Noto e arredores é caracterizado por:   1. Adornos e ornamentações mais suaves: apesar da predominância de curvas e formas orgânicas características do Barroco, aqui estes elementos aparecem de maneira menos exagerada;   2. Predominância dos tons arenosos nas fachadas: as construções em pedra típica da região conferem uma identidade ao local, além de refletirem uma linda coloração dourada ao final da tarde;   3. Sacadas de ferro forjado e balaustradas;   4. Utilização da técnica chiaroscuro , que é o uso estratégico e proposital de luz e sombra em um edifício;   5. Integração com o espaço urbano: Os edifícios são projetados para se relacionarem harmoniosamente com as ruas e praças ao seu redor.   Principais monumentos Barrocos de Noto   Catedral de São Nicolau: Este imponente edifício domina a praça principal da cidade. Sua fachada monumental, com colunas coríntias e estátuas, é um excelente exemplo do barroco siciliano. Palazzo Ducezio: Atualmente sede da prefeitura, este palácio apresenta uma elegante fachada curva e um terraço com vista para a praça principal. Palazzo Nicolaci: Com suas sacadas ornamentadas e suportadas por figuras humanas e animalescas, este palácio é um dos edifícios mais fotografados de Noto.   Preservação e reconhecimento   O valor excepcional de Noto e das outras cidades barrocas do Val di Noto foi reconhecido pela UNESCO, que incluiu o conjunto na lista de Patrimônio Mundial em 2002. Este reconhecimento não apenas destaca a importância histórica e artística da região, mas também ajuda a garantir a preservação do local para as gerações futuras. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

O esplendor do Barroco tardio em Noto

Noto, joia barroca siciliana e Patrimônio Mundial da UNESCO, encanta com sua arquitetura do século XVIII.

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Há lugares no mundo que nos fazem parar e contemplar a grandeza do passado.E falta pouco para você sentir essa emoção. Na encosta de uma colina com vista para o mar, avistaremos o Teatro Antigo de Taormina, uma estrutura impressionante, construída pelos gregos no século III a.C., e posteriormente ampliada pelos romanos, que permanece até hoje como um dos monumentos mais emblemáticos da Sicília.   Origens gregas Os gregos, mestres na arte de construir teatros, provavelmente escolheram este local estratégico não apenas por sua acústica natural, mas também pela vista panorâmica. O design original seguia o padrão clássico grego, com uma área semicircular para o público e um palco central.   Expansão romana   No século II d.C., os romanos expandiram e modificaram o teatro, aumentando a capacidade e adicionando colunas decorativas. Essas alterações permitiram que o espaço fosse usado para uma variedade maior de espetáculos, incluindo lutas de gladiadores e animais ferozes.   Características notáveis   A cávea   A cávea, área onde o público se sentava, foi projetada de modo que todos os 5.400 espectadores pudessem ouvir onde quer que estivessem sentados, além, é claro, de contemplar a bela paisagem ao fundo.   O palco   O palco era originalmente decorado com colunas e estátuas. Embora muito da estrutura original tenha se perdido com o tempo, os vestígios remanescentes dão uma ideia de sua grandiosidade passada.   A vista espetacular   Um dos aspectos mais marcantes do teatro é, sem dúvidas, sua localização. O Monte Etna e o Mar Jônico formam um belíssimo pano de fundo natural, criando uma atmosfera única para as apresentações. O Teatro na atualidade Hoje, o Teatro Antigo de Taormina continua a desempenhar um papel importante na vida cultural da região. Nos anos 1950, voltou a ser utilizado como espaço cultural, cedendo seu palco para uma variedade de eventos, incluindo concertos, shows, peças teatrais e o prestigioso Festival de Cinema de Taormina. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Taormina: um teatro com vista para o mar

O Teatro Antigo de Taormina, legado grego e romano na Sicília, encanta com vistas para o Mar Jônico e o Monte Etna.

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Em outubro, nossos grupos viveram experiências culturais, conheceram paisagens incríveis e exploraram tesouros históricos. Vem saber mais sobre cada uma dessas viagens especiais! As Maravilhas da Turquia A Turquia encantou nossos viajantes com sua rica mistura de história e paisagens deslumbrantes. Em meio às formações rochosas da Capadócia, os dias foram repletos de atrações incríveis, como visitas ao Museu ao Ar Livre de Goreme, as cascatas de Pamukkale e as ruínas de Ephesus. O tour não poderia deixar de passar por Istambul, com suas mesquitas, palácios e o famoso Grand Bazaar, criando memórias inesquecíveis. Sicília e Puglia – Segredos do Sul da Itália A combinação perfeita de história, cultura e paisagens do Sul da Itália fez desse tour uma verdadeira imersão italiana. O grupo explorou a charmosa Sicília, com suas catedrais e a vista do icônico Vulcão Etna, e ainda descobriu os segredos da Puglia, entre vilarejos labirínticos e a costa mediterrânea. Visitas a Alberobello, com seus famosos trulli, e passeios de barco por cavernas e praias secretas tornaram a viagem ainda mais especial. Esplêndida Tunísia Da vibrante capital Túnis aos cenários cinematográficos do Saara, a Tunísia ofereceu um mergulho cultural de encher os olhos. O grupo se maravilhou com as ruínas de Cartago e o azul singular de Sidi Bou Said, enquanto o deserto trouxe a experiência dos oásis e vilarejos trogloditas. Entre coliseus romanos e mercados vibrantes, o país surpreendeu com sua diversidade e beleza. Grande Tour do México Colonial na Celebração do Dia dos Mortos Celebrar o Dia dos Mortos no México foi o ponto alto de uma viagem que explorou tradições e histórias. Em Oaxaca, nossos viajantes viveram de perto a energia única da festa, e na Cidade do México, descobriram a riqueza histórica em Teotihuacan e nos canais de Xochimilco. O roteiro colonial levou o grupo por cidades como Guanajuato e Puebla, repletas da tradição mexicana e de uma arquitetura deslumbrante. Conheça esses e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

'Aconteceu' em outubro: Turquia, México, Itália e Tunísia

Descubra os lugares explorados pelos nossos viajantes em outubro.

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Setembro trouxe dois tours super especiais, com paisagens de tirar o fôlego, muita cultura e história. Um grupo de viajantes vivenciou a emocionante Grande Migração no Quênia e na Tanzânia, seguido de uma estadia relaxante em Zanzibar. Já na Europa, outro grupo explorou as belíssimas paisagens do Norte da Itália, Suíça e Áustria. Vem conferir os detalhes! O Espetáculo da Grande Migração – Quênia & Tanzânia com Zanzibar Este tour proporcionou uma das experiências mais impressionantes: a Grande Migração. Os viajantes presenciaram de perto a travessia de milhares de gnus e zebras pelas planícies da África Oriental, uma cena marcante para qualquer amante da natureza. Além disso, o grupo embarcou em safáris pelos santuários naturais da Reserva Masai Mara, Parque Nacional de Amboseli e a fascinante Cratera de Ngorongoro, berço de vida selvagem. Completando a experiência africana, a navegação pelo Lago Naivasha e visitas a iniciativas de preservação de elefantes e girafas foram pontos de destaque. Por fim, Zanzibar encantou a todos, com suas praias paradisíacas e clima relaxado, fechando essa imersão na beleza natural e cultura africana. Belíssimo Norte Italiano com Suíça & Áustria O roteiro encantou os viajantes com alguns dos mais belos cenários alpinos e italianos. O grupo iniciou o tour aproveitando a vibrante Milão, com suas belíssimas construções históricas, como a Duomo e a Galleria Vittorio Emanuele II. A jornada passou pelo Lago di Garda, com um agrádavel trajeto de barco em Sirmione. Na região do Val de Non, famosa pelo cultivo de maçãs, o grupo explorou pomares históricos e provou delícias locais. Na charmosa cidade de Bolzano, porta de entrada das Dolomitas, o grupo se encantou com o contraste entre as montanhas imponentes e as vinícolas locais. Na Suíça, a travessia dos Alpes no icônico trem Bernina Express trouxe vistas panorâmicas inesquecíveis, seguidas de um pernoite em St. Moritz. Já na Áustria, a visita a Innsbruck foi um mergulho na tradição alpina. Outro grande momento foram os dias às margens do Lago Maggiore, na adorável Stresa, que brindou o grupo com uma despedida à altura dessa jornada europeia inesquecível. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Aconteceu em setembro: tours pela África e Europa

Em setembro, nossos grupos viajaram por Quênia & Tanzânia e Itália com Suíça e Áustria

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Um dos momentos mais especiais de nossa jornada é vivenciar a autêntica cultura do povo Massai nas comunidades ao redor do Parque Nacional de Amboseli. Um privilégio para nosso grupo!   Um primeiro olhar   Conhecê-los é adentrar um mundo praticamente intocado pelo tempo, uma imersão em uma realidade ancestral e riquíssima que o nosso tour proporciona. Esses guerreiros seminômades se destacam com suas vestes coloridas, onde chama atenção a cor vermelha, bem como seus ornamentos nas orelhas distendidas. Conservando rituais e vivendo praticamente do mesmo modo há milênios, diz-se que até os leões têm medo desses exímios caçadores.   Estilo de vida    A cultura local valoriza a tradição, onde casamentos podem ser arranjados e há uma forte ênfase em rituais de passagem para a vida adulta, tanto para meninos quanto para meninas, celebrando as etapas de crescimento e maturidade.   Esses costumes fazem parte de um rico legado cultural que continua a ser transmitido entre gerações.   Uma prática da tribo que ganhou fama é a competição entre os rapazes de quem pula mais alto: os que mais se destacam ganham a atenção das moças.   Hoje, os Massais são os guardiões de um modo de vida que resistiu à modernidade, preservando, acima de tudo, a conexão profunda entre o homem e a terra. Eles coexistem com a natureza de maneira sustentável, dependendo de técnicas de pastoreio que minimizam o impacto ambiental e promovem a saúde do ecossistema. Pastores da savana A vida dos Massais gira em torno de seu gado, que, além de ser considerado sagrado, é central para sua cultura e economia, sendo ainda símbolo de status e poder. Vacas, cabras e ovelhas fornecem leite, carne e couro, essenciais para a dieta e o modo de vida Massai. O cuidado com os animais é uma responsabilidade compartilhada pela comunidade, com homens e meninos geralmente encarregados do pastoreio. O conhecimento profundo dos Massais sobre o ambiente da savana, adquirido por gerações de pastoreio, inclui a identificação de plantas comestíveis e medicinais, a localização de fontes de água e a compreensão dos padrões climáticos. Este conhecimento tradicional tem permitido que os Massais sobrevivam e prosperem em um ambiente desafiador por séculos. Interação com o povo Massai   A oportunidade de aprender diretamente com eles sobre suas práticas de vida, visões de mundo e a integração harmoniosa com o ambiente natural é um privilégio de quem viaja com a Domundo. Esta interação não apenas enriquece a compreensão cultural dos visitantes, mas também reforça a importância do respeito e da preservação de culturas ancestrais em um mundo que está sempre em mudança. Conheça esse e outros destinos com a Domundo! Somos uma operadora de turismo baseada em uma sólida rede de parcerias, construída ao longo de décadas de relacionamento profissional com instituições e profissionais reconhecidos. Nossas viagens em grupo com guia brasileiro – são dezenas de saídas anuais para os destinos mais inspiradores – têm acompanhamento próximo e constante de especialistas de alto nível. Cuidado que garante qualidade e faz toda a diferença. Quer programar a sua próxima viagem? Fique por dentro dos nossos roteiros.

Encontro com os Massais: guardiões de tradições milenares

O encontro com os Massais oferece uma imersão em sua cultura ancestral.

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